quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

CHORO



Choro desde o momento, pela primeira vez,
Quando a liberdade em meu mundo
Era só minha, vivia em tranquilidade;
Choro porque deparei-me com a prisão:

Sociedade

Liberdade, onde encontrarei?
Jamais voltarei para ela, jamais;
Tenho mundo si, o interior;
Mas, choro para libertá-lo.

Por quê? 

Qual a razão para a liberdade?
Sim, choro pelo sufoco social,
Associado ao primeiro dia vital.

Há um motivo pelo qual choro,
Não de fora para dentro,
E, sim, de dentro para fora;
Olhando os pássaros a voarem.

By: Fúria da Natureza S.M.

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