Oh! Império bendito das almas
Que outrora tão pouco descoberto;
Averiguas para ti as palavras
Daqueles que a vós sedentos procuram;
És a elas a majestade calada,
De infinita guarita és em segredo.
Ao redor da vida que chora
Disposto estás a todo o momento.
Não traduz, apenas ouve
As vozes que a ti imploram.
Não souis concreto e, nem
Um pouco comum;
Sois apenas o silêncio
Que nas caladas acampas
Os suspiros da madrugada.
By: Fúria da Natureza S.M.
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